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Nossas Soluções

Ajudando você na sua Gestação.

Oferecemos uma ampla gama de serviços na área de Medicina Fetal, desde consultas até diagnósticos avançados, com o máximo de cuidado e atenção, além de tecnologias de ponta para entregar o melhor para cada mamãe que procura a nossa clínica.

Exames

Ultrassonografia Obstétrico c/ Doppler

é um conjunto de exames de imagem via ultrassom que avalia o desenvolvimento do bebê e o fluxo de sangue que vai do útero ao bebê por médio da placenta e vice-versa. 
A placenta é um órgão importante que intermedia a passagem da nutrição e o oxigênio da mãe para o bebê, e o Doppler consegue avalia se a circulação uteroplacentária e a circulação fetoplacentária estão adequadas. 

Permite diagnosticar em qualquer idade gestacional doenças relacionadas a má funcionamento da placenta conhecidas como insuficiência placentária ou de condições que podem levar a sofrimento fetal como por exemplo as anemias fetais.

 

Indicações:

  • A qualquer idade gestacional para seguimento da vitalidade fetal em bebes normais ou bebês doentes não restritos;

  • Para Diagnóstico e seguimento de bebês com restrição de crescimento fetal;

  • Para seguimentos dos bebes de mães com suspeita de pré-eclampsia o pré-eclampsia instalada;

  • Para seguimento dos bebês de mães com doenças crônicas como hipertensão arterial, diabetes, trombofilias, etc;

  • Para seguimentos de bebês gêmeos monocoriõnicos.
    para suspeitas de anemia fetais.

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Ultrassonografia Transvaginal

Exame realizado via transvaginal, é o primeiro exame ante a suspeita de estar grávida, para obter imagens detalhadas do útero, dos ovários  e do embrião. Confirma  gravidez, determina idade gestacional, verifica batimentos cardíacos e pode detectar anomalias precoces.

Indicações:

  • Confirmação de gravidez;

  • Avaliação da localização do embrião;

  • Determinação da idade gestacional;

  • Verificação do batimento cardíaco fetal;

  • Detecção de anomalias precoces.

Morfológica de 1º Trimestre

O exame é realizado entre as 11 semanas e 0 dias até as 14 semanas e 0 dias.

Antes do exame, a mãe preenche um questionário com dados clínicos e antecedentes obstétricos pessoais e familiares, logo será aferida a pressão arterial em ambos braços e o peso, logo depois se realiza a avaliação ultrassonográfica detalhada da morfologia fetal, avaliação dos marcadores de doenças cromossômicas, avaliação da futura placenta, líquido amniótico, Doppler das artérias uterinas e avaliação do colo uterino pelo transvaginal.

O morfológico do primeiro trimestre têm os objetivos:

  • Rastreamento de doenças genéticas;

  • Avaliação detalhada da morfologia;

  • Rastreamento da pré-eclâmpsia;

  • Rastreamento do parto prematuro;

  • Na gravidez gemelar nos permite diagnosticar o tipo de corionicidade e amnionicidade, nas grávidas monocoriônicas nos permite identificar as manifestações precoces das complicações próprias das monocoriônicas como o síndrome da transfusão feto-fetal.

O rastreamento de doenças genéticas se realiza avaliando marcadores ultrassonográficos como a translucência nucal, osso nasal, ducto venoso, fluxo da tricúspide e batimentos cardíacos com a finalidade de rastrear aqueles bebês com risco aumentado para doenças genéticas para um aconselhamento e diagnóstico precoce. 

A avaliação detalhada da toda a morfologia fetal: cérebro, face, pescoço, tórax, coração, abdome, pelve e membros superiores e inferiores nos permite suspeitar precocemente as alterações fetais com o objetivo de uma melhor condução da gravidez, por exemplo se a doença tem critérios de procedimento ou cirurgia intrauterina, se planeja com uma idade mais adequada e com melhores resultados em relação se a doença é diagnosticada mais tardiamente.

O rastreamento de pré-eclâmpsia se realiza usando os dados clínicos e antecedentes da grávida, conjuntamente com os dados da aferição do peso, altura, pressão arterial e o Doppler das artérias uterinas com o objetivo de identificar as grávidas com risco aumentado de pré-eclâmpsia para iniciar tratamento profilático.  Têm estudos que demostram que aquelas grávidas com risco aumentado de pré-eclâmpsia diminuem o risco usando o tratamento profilático.

O rastreamento de parto prematuro é avaliando o colo uterino pelo transvaginal, e aquelas grávidas com risco aumentado para parto prematuro se realiza a conduta ativa para evitar o parto prematuro.

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Morfológica de 2º Trimestre

O exame é realizado entre as 18 semanas e 24 semanas, preferencialmente com 22 semanas.

Antes do exame, a mãe preenche um questionário com dados clínicos e antecedentes obstétricos pessoais e familiares, logo será aferida a pressão arterial em ambos braços e o peso, logo depois se realiza a avaliação ultrassonográfica detalhada da morfologia fetal, avaliação dos marcadores de doenças cromossômicas, avaliação da placenta, líquido amniótico, Doppler da circulação útero-placentária e da circulação feto-placentária e avaliação do colo uterino pelo transvaginal.

O morfológico do segundo primeiro trimestre têm os seguintes objetivos:

  • Avaliação do crescimento fetal;

  • Rastreamento de doenças cromossômicas;

  • Avaliação detalhada da morfologia;

  • Rastreamento da pré-eclâmpsia;

  • Rastreamento do parto prematuro.

O rastreamento de doenças cromossômicas se realiza avaliando marcadores ultrassonográficos próprios do segundo trimestre com a finalidade de rastrear aqueles bebês com risco aumentado para doenças cromossômicas principalmente síndrome de Down. 

A avaliação detalhada da toda a morfologia fetal: cérebro, face, pescoço, tórax, coração, abdome, pelve e membros superiores e inferiores nos permite ajudar a suspeitar alterações fetais com a finalidade de pesquisar o diagnostico da doença, aconselhamento de seguimento e parto, e em doenças específicas sugerir procedimento ou cirurgia fetal.

O rastreamento de pré-eclâmpsia se realiza usando os dados clínicos e antecedentes da grávida, conjuntamente com os dados da aferição do peso, altura, pressão arterial e o Doppler das artérias uterinas, para identificar o grupo de alto risco onde o monitoramento mais de perto e frequente pode levar ao diagnóstico precoce da pré-eclâmpsia e à redução dos eventos perinatais adversos associados à doença.

O rastreamento de parto prematuro é avaliando o colo uterino pelo transvaginal, para identificar o grupo de alto com a finalidade de realizar conduta ativa para tentar evitar o parto prematuro.

Morfológica de 3º Trimestre

O exame é realizado entre as 30 semanas e 36 semanas, preferencialmente 32-33 semanas.

Antes do exame, a mãe preenche um questionário com dados clínicos e antecedentes obstétricos pessoais e familiares, logo será aferida a pressão arterial em ambos braços e o peso, logo depois se realiza a avaliação ultrassonográfica detalhada da anatomia fetal, avaliação da placenta, apresentação fetal, líquido amniótico, Doppler da circulação útero-placentária e da circulação fetoplacentária e avaliação do colo uterino pelo transvaginal.

O morfológico do terceiro trimestre têm os seguintes objetivos:

  • Avaliação da vitalidade fetal;

  • Apresentação fetal;

  • Avaliação da anatomia fetal;

  • Rastreamento da pré-eclâmpsia;

  • Avaliação da placenta;

  • Avaliação do colo uterino.


A avaliação da vitalidade fetal é realizada avaliando o peso fetal, Doppler nas artérias umbilicais e nas artérias cerebrais média e a avaliação do líquido amniótico.

A avaliação detalhada da anatomia fetal é para detectar anormalidades fetais não detectadas no morfológico do primeiro e do segundo trimestre, em termos gerais, há duas razões possíveis para isso: primeiro, a anomalia estava lá mas não foi vista, por exemplo, devido a dificuldades técnicas, como aumento do índice de massa corporal materna ou posição fetal; segundo, a história natural de algumas anormalidades fetais se desenvolvem ou se tornam visíveis somente no terceiro trimestre.

O rastreamento de pré-eclâmpsia se realiza usando os dados clínicos e antecedentes da grávida, conjuntamente com os dados da aferição do peso, altura, pressão arterial e o Doppler das artérias uterinas, para identificar o grupo de alto risco onde o monitoramento mais de perto e frequente pode levar ao diagnóstico da pré-eclâmpsia e à redução das complicações maternas e/ou fetais. 

A avaliação da localização da placenta deve ser um componente importante na avaliação no terceiro trimestre, para afastar placenta prévia, vasa prévia e acretismo placentário que são patologias que podem complicar o parto.

A avaliação do colo uterino pelo transvaginal é para identificar o comprimento do colo uterino, avaliar a cicatriz uterina em gravidas com cesárea anterior, e afastar placenta prévia e vasa prévia e acretismo placentário.  Tendo cuidado nas grávidas com antecedentes de cesárea anterior, devido a que elas aumentam a chance de placenta prévia e acretismo placentário.

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Ultrassonografia em 3D/4D

Exame que utiliza tecnologia avançada , transforma as imagens convencionais 2D (bidimensionais) em imagens 3D (tridimensionais) do feto, e permitindo ver os movimentos fetais e expressões faciais com clareza (4D) em tempo real.

Pode ser realizada em qualquer idade gestacional porém , dependendo da idade gestacional, as imagens que captamos é diferente. No primeiro trimestre captamos o corpo inteiro do bebê e com dificuldades de captar detalhes do bebê pois o bebê ainda é pequeno. No morfológico do segundo trimestre, geralmente entre as 20 e 24 semanas de gravidez conseguimos captar imagens da face, entretanto não são muito bonitas devido a que o bebê tem pouco tecido gorduroso em baixo da pele como consequência a imagem não é fidedigna.

Recomendo entre 26 a 29 semanas de gestação, pois durante esse período o bebê tem boa quantidade de tecido gorduroso em baixo da pele, tem bastante liquido e o bebê ainda não é grande que nos dificulte a visualização do bebê. Após 30 semanas podemos eventualmente obter imagens boas, entretanto isto torna-se muito difícil pois o espaço dentro do útero acaba tornando-se reduzido e o rosto fica a maior parte do tempo encoberto. Por isso nós recomendamos que você planeje a realização do exame entre 26 a 29 semanas de gestação.

Existem casos onde a imagem não fica boa e se devem principalmente aos seguintes fatores:

  • Posição fetal: a posição da face voltada para as costas da mãe;

  • Quantidade do líquido amniótico ao redor da face do bebê, quando o volume de líquido é reduzido;

  • Estruturas na frente da face do bebê como membros fetais, cordão umbilical e placenta;

  • Fatores maternos como índice de massa corporal aumentada ou cirurgia materna na região abdominal inferior.

Ultrassonografia Obstétrica

O ultrassom obstétrico analisa o crescimento, peso e a posição do bebê. Também analisa o líquido amniótico e a placenta.   Durante o exame, é possível ouvir os batimentos cardíacos e observar os movimentos do bebê.

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Procedimentos

Confira alguns dos procedimentos que realizamos no acompanhamento das Mamães, aqui na Clínica. Todos com o máximo de cuidado e atenção, para diagnósticos precisos e humanos.

Cordocentese

A cordocentese é um procedimento invasivo realizado a partir da 18ª semana de gestação. Consiste na coleta de uma amostra de sangue do cordão umbilical do feto usando uma agulha fina guiada por ultrassonografia. É utilizado para diagnóstico de anomalias genéticas, infecções fetais e condições hematológicas.

Indicações:

  • Diagnóstico de anomalias genéticas

  • Avaliação de infecções fetais

  • Investigação de condições hematológicas

  • Monitoramento de tratamentos intrauterinos

Pessário

O pessário é um dispositivo de silicone ou plástico inserido na vagina para dar suporte ao colo do útero e prevenir o parto prematuro em gestantes com risco. É uma opção não cirúrgica e pode ser utilizado em conjunto com outras terapias, como a progesterona.

Indicações:

  • Prevenção de parto prematuro

  • Suporte ao colo do útero em gestantes de alto risco

  • Uso em casos de incompetência cervical

Amniocentese

A amniocentese é um procedimento invasivo realizado geralmente entre a 15ª e 20ª semana de gestação. Envolve a retirada de uma pequena quantidade de líquido amniótico, que é analisado para detectar anomalias cromossômicas, defeitos do tubo neural e outras condições genéticas.

Indicações:

  • Diagnóstico de anomalias cromossômicas

  • Detecção de defeitos do tubo neural

  • Avaliação de infecções fetais

  • Diagnóstico de doenças genéticas específicas

Biópsia de Vilo Corial

A biópsia de vilo corial é um procedimento invasivo realizado entre a 10ª e 13ª semana de gestação. Consiste na coleta de uma pequena amostra de tecido da placenta para análise genética. É utilizada para diagnóstico precoce de anomalias cromossômicas e doenças genéticas.

Indicações:

  • Diagnóstico precoce de anomalias cromossômicas

  • Avaliação de doenças genéticas específicas

  • Investigação de distúrbios metabólicos

  • Diagnóstico de anomalias fetais estruturais

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